sábado, 1 de novembro de 2014

A freqüência cirúrgica na evolução politica dos indivíduos e a legitimação da universalidade do ser.

   Cada indivíduo é um ser diferente do seu próximo dentro dos limites que o permitem a própria natureza, todos tem condição de fazer escolhas mediante a sua condição de liberdade o permite e assim formar o seu próprio caráter e personalidade. Mas isso não exclui de forma alguma a universalidade das necessidades dos indivíduos em comum, e logo não extingue a possibilidade da participação politica conjunta com um mesmo objetivo comum. Assim como a fome, a sede e o sono são necessidades fisiológicas tanto para os mais extrovertidos como para os mais introvertidos, a necessidade de autonomia politica faz parte do mesmo conjunto de necessidades, porém essa última exclusivamente humana. Insistem porém em nos alimentar com soro, quando somos capazes de preparar o nosso próprio alimento. Induzem-nos a sono forçado quando sabemos muito bem a hora de dormir e acordar, renegam-nos a água, enquanto sabemos exatamente como chegar aos mananciais, nos oferecem o sufrágio universal enquanto podemos ter a felicidade nos governar!
   Jamais na história precisamos tão pouco de "avanços significativos" tanto quanto jamais precisamos tanto de uma revolução armada.
    Nunca necessitamos tanto da ajuda de nós mesmos, como fomos boicotados pelos nossos próximos. Que tenhamos menos Lulas e mais Luizes, Joãos e Marias, que construamos com as próprias mãos os nossos caminhos e vias para a felicidade. A Revolução é a nossa felicidade! 
  O trabalhador unido, jamais será vencido!

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